segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Todos os dias Deus nos dá novas oportunidades

Essas oportunidades servem para que possamos seguir a vida sem arrependimentos.

Quantas vezes não nos ressentimos por uma palavra não ouvida, um apoio não recebido, um convite que não veio, uma visita não recebida…Mas, e nós? Não estamos magoando quem está ao nosso redor? Não estamos também sendo os algozes?

A vida é curta para arrependimentos, seja um abraço não dado, uma palavra não proferida, um desejo não realizado, ou ao menos buscado. Por isso viva, ame, saia da dieta, dance, viaje… 

Seja você e seja por você, mas lembre-se que uma vida sozinho é muito vazia!

Jesus disse para amarmos uns aos outros como a nós mesmos, e com isso quis dizer para amarmos nossos irmãos sem distinção. Amor dado nunca é demais, nunca é jogado fora, e é devolvido pelo universo em forma de coisas positivas.

Como diria nosso querido Divaldo: quando uma pessoa não ama você, o problema é dela, mas quando você não ama alguém o problema é seu, então ame! 

E ame a si mesmo, pois só assim somos capazes de enxergar no outro as dificuldades de ser imperfeito.

E quem sabe assim pode passar a perceber o quanto gestos e atitudes simples podem fazer um bem enorme, tanto para quem recebe, quanto para quem o faz.

Um bom dia pode salvar uma vida, um sorriso nos dar novos rumos, e das coisas simples passamos a alcançar as mais complexas, para que um dia possamos, quem sabe alcançar a plenitude.

Uma vida sem arrependimentos é mais leve e mais simples, o fantasma do remorso perde espaço, e só haverá lugar para luz, paz e gratidão.

Pensamos que temos todo tempo do mundo, mas o tempo é incerto, então o momento de agir é agora, a hora de viver é já!

Luz e paz no seu caminho.


Ezequiel

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Participe da ação solidária 'Natal sem Fome' em Araças



O bairro Araças em Vila Velha vai receber dia 23 de dezembro o 'Natal Sem Fome' que é a primeira Ação Solidária ABRAP (Ação Solidária Beneficente Rogério Alves Pires). 30 famílias carentes vão poder passar um dia de muita alegria com brincadeiras, brindes, pipoca e refrigerante e é claro, receber o Papai Noel.

A festa é coordenada por Cristiane Ferraz e Tony Bongiovanni Ferraz. Cristiane falou sobre a ação. "A ideia surgiu da necessidade de ajudar o próximo. Quando era criança, minha família foi ajudada por instituição beneficente e pela Casa Espírita do bairro do Ibes, com cestas básicas, cobertores e sopão. Minha família era muito pobre. Hoje, graças a Deus, tenho condições de ajudar o próximo. A ajuda não é só financeira e quando você faz o bem ao próximo, o faz para si mesmo", disse Cristiane.

Cristiane ainda reforça a importância da data. "Nem todas as ações acontecem tão próximas dos dias 24 e 25 de dezembro, e muitas famílias carentes são grandes, com mais de seis membros. A doação dos alimentos e essa festa permite trazer alegria e alimento para a ceia de natal dessas pessoas", finaliza.

A escolha do nome da ação, foi uma homenagem que Cristiane Ferraz e Tony Bongiovanni Ferraz prestaram  à  Rogério Alves Pires que faleceu de câncer no início do ano e trabalhava em benefício do próximo. 

O projeto ainda conta com o apoio de Bruno Lorenzutti, de empresas e pessoas que colaboram financeiramente ou através de doações e do trabalho voluntário.

O evento não é aberto ao público e o cadastro de famílias carentes está sendo realizado no bairro Araças e na cidade da Serra por três participantes do projeto.

A ação já recebeu doação de tinta guache, giz de cera, cola colorida, refrigerantes, pipoca, entre outros. Quem quiser contribuir com a festa pode fazer doações financeiras através do site:https://www.vakinha.com.br/vaquinha/natal-sem-fome-1-acao-solidaria-abrap/contribua ou entrar em contato pelo (27) 99619-7531 para doações de brinquedos, alimentos ou ainda com o próprio trabalho voluntário.

Evento: Natal Sem Fome é a 1° Ação Solidária ABRAP - Ação Solidária Beneficente Rogério Alves Pires
Local: Araçacana - R. Montevidéu, 323 - Araçás, Vila Velha  (rua do campo de futebol de Araças)
Data: 23/12/2017
Horário: A partir das 14h
*O evento não é aberto ao público.


(Por Stéphane Figueiredo)

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Nunca fales

Nunca fales sem primeiro observar o que vai sair da tua boca. A tua responsabilidade é muito grande pelo que falas aos outros. A força mental que se transforma em ideias é carregada de magnetismo emprestado pelos teus sentimentos. A tua mente é um campo de fusões eletromagnéticas, de onde partem todos os pensamentos que se consubstanciam em mensagens para os que te ouvem, levando a tua marca. Portanto, deves responder pela carga dos que recebem tuas palavras. Se a tua mente for educada, o retorno será de paz. Se não vigiares o que dizes e a indisciplina encontrar ambiente condizente com a desordem, a própria natureza devolverá o que deres aos teus companheiros, acentuando, de volta, as formas afins às tuas ideias.

Nunca fales mal de alguém, mesmo que te encontres atingido pela maledicência alheia. Nunca penses ao contrário das leis do Amor, mesmo que o ambiente em que vives seja propício às conversações negativas. O papel do homem de bem é vigiar a si mesmo no que pensa, fala e faz, pois o maior beneficiado é quem se educa, e quem disciplina a si mesmo.

Tudo o que fizeres de bom, saído da nobreza da tua alma, estarás fazendo exclusivamente para ti. Tu serás o maior premiado. Quem cumpre o dever não está fazendo nada mais do que o próprio dever. Nunca penses e nunca fales que és um portador de luzes para a humanidade. Cada um cuida da sua própria conduta. Se falares sobre o que fazes de bom, começas a corromper o Bem que intentas realizar. E quando anunciamos alguma coisa do grau de Caridade a que atingimos a vaidade não deixa de aumentar as proporções que não foram atingidas.

Distorcendo a verdade, caímos na depressão urdida pela mentira e a consciência nos cobra o que deixamos de fazer e que anunciamos aos outros sem ter feito. Colocamos uma lente no bem que tentamos fazer e fazemos questão de mostrar a quem passa, tentando colocar viseiras nos olhos dos nossos companheiros, no que se refere aos nossos atos indignos. Tudo isso são ilusões. Estamos enganando a nós mesmos, porque ninguém engana as leis e nem Quem as fez.

O orgulho e a vaidade estragam muitas vidas. O orgulhoso e o vaidoso não desconfiam que os outros estão observando e analisando o que falam a mais do que realmente são. Se és verdadeiramente um benfeitor da coletividade, pelos exemplos e pelas ações, não te apresses em divulgar isso, porque o próprio ar se encarrega de transmitir os teus valores, os próprios objetivos ao teu derredor denunciam e refletem as luzes que se desprendem do teu coração.

A auto-valorização é falta de discernimento e escassez de educação. Tu és o que és e nada mais. Se intentas anunciar o que fazes, o que foi feito apresenta falsificações nas suas mais íntimas estruturas. Quem fala muito sobre o que fez tem o intuito de esconder os erros que sempre estão às vistas dos observadores. O santo sempre nega seus feitos, mesmo os benefícios que atingiram a humanidade e, quando não tem outro jeito, responde que é um dever seu fazer o bem e, se isso é caridade, está fazendo por bem de si mesmo. Isso não o corre com o ignorante, que sempre quer mostrar o que não é.

Fala menos de ti mesmo e, quando não suportares ficar calado, fala das tuas próprias deficiências, mesmo que não tenhas coragem de falar de todas. Dize o que a tua coragem permitir e o teu coração suportar. Mas nunca fales sem pensar o que vais dizer. 

Fonte: MAIA, J. N. Cirurgia Moral, Psicografado por Espírito Lancellin.
Belo Horizonte, Espírita Cristã Fonte Viva, 1986


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

2° Jornada Espírita


Como se caracteriza a linguagem entre os Espíritos?

Ao nos depararmos com os estudos da mediunidade, seja por meio do Livro dos Médiuns, compilado por Allan Kardec, seja participando de grupos nas Casas Espíritas cujos estudos são norteados pelos programas da Federação Espírita Brasileira ou ainda pelo contato com obras que abordem o tema, não raro ocorrem questionamentos sobre diversas atividades prosaicas dos espíritos. Tenho certeza que você já se pegou pensando nisso. Como assim?

Por exemplo, você já deve ter se questionado como os desencarnados se alimentam. Ou se pegou pensando a respeito de como eles desenvolvem outras atividades corriqueiras para nós encarnados, como tomar banho, dormir, ler... estou certo?

Pois bem. Na obra Evolução em Dois Mundos, da série André Luiz, o autor espiritual aborda diversos temas ligados à vida na pátria espiritual, transcorre e percorre ensinamentos sobre o fluido cósmico, o corpo espiritual, a evolução ligada a temáticas como o sexo, a hereditariedade, o metabolismo, aborda o princípio espiritual e sua evolução e trata de outros temas “daquela vida de lá”, como, por exemplo a linguagem entre os desencarnados.

Aí, penso eu, tratando de uma maneira bem leve e informal, não deve ser raro que surjam dúvidas tipo: “eles usam a boca para falar?”, “um desencarnado do Japão vai conseguir entender um do Brasil?”, “se eu (desencarnado) cobrir os ouvidos, ainda assim ouvirei o que o outro está a dizer?” – pelo menos eu tenho essas dúvidas comigo.

Apesar de no capítulo 2 da Segunda Parte da obra André Luiz não discorrer profundamente sobre o tema, ele já nos deixa alguns apontamentos bastante interessantes e algumas conclusões implícitas.
Ele já começa nos alertando que a linguagem espiritual é, de modo incontestável, uma exteriorização da imagem de si próprio. Oi? Como assim? Usando um termo bastante clichê, mas não sem importância, isso significa que o corpo fala. Enquanto encarnados, em quantas situações diárias precisamos de poucas ou até de nenhuma palavra para demonstrar o que queremos ou para entender o que o outro nos “fala”? Uma expressão, uma posição do corpo, um movimento de sobrancelhas, o cruzar dos braços... enfim, o corpo muitas vezes (ou sempre) fala conosco, podendo reforçar ou desmentir as palavras que saem da boca.

Agora imagine então na esfera espiritual, livre das amarras materiais, onde a capacidade e a plenitude de nosso campo mental atingem limites que não temos sequer noção (ou momentaneamente não nos lembramos)? Considerando então a evolução pertinente a cada desencarnado, os mais elevados, como alerta André Luiz, precisarão de “poucas palavras para definir a largueza de seus planos e sentimentos”. Por certo, a sua expressão corporal e a irradiação de suas formas-pensamento conseguem transmitir com exatidão o que pretendem, podendo os mesmos permanecer em silêncio ou com o mínimo emprego de formas verbais.

Por sua vez, as inteligências menos evoluídas (ou infelizes, como trata o autor) farão uso de muitas formas verbais, mas não deixarão de enviar mensagens várias sob a forma de telas mentais – talvez até involuntariamente.

Isso porque no mundo espiritual os circuitos de pensamento e as vibrações e emanações energéticas estão mais livres. E obedecem ao princípio de que as entidades mais evoluídas, menos apegadas aos temas materiais, conseguem ver e perceber as emanações daquelas que lhe são inferiores, mesmo quando ainda há a presença de períspiritos grosseiros – sendo que o contrário não ocorre. E isso não é um milagre, é lei física da Inteligência Criadora em virtude das faixas de frequência de vibração que caminham ao encontro de toda a Justiça da Criação.

Claro que, muita vez, as telas mentais das inteligências sofredoras ou menos evoluídas acabarão por “formar telas aflitivas em circuitos mentais fechados e obsessivos”. E essa “fala”, essa comunicação, pode ser tanto percebida pelos desencarnados quanto pelos encarnados... E, em todos os casos, sejam mensagens sublimes ou atormentadas, percebidas e sintonizadas. Pense um pouco nisso agora...
Pensou? Então, é graças a esse princípio de comunicação, essa possibilidade de “falar muito mais do que se quer dizer” que o espírito possui por meio de sua mente que, em diversos casos, os médiuns encarnados conseguem sintonizar com entidades desencarnadas durante seu transe e reproduzir conceitos sem que necessariamente o espírito comunicante tenha ditado termo por termo, palavra por palavra. E, mesmo sendo uma entidade altamente evoluída, de linguajar complexo e rebuscado ou até mesmo de idioma diferente do que possui o vaso comunicante, a mensagem será transmitida, pois o receptor reproduzirá com suas ferramentas, com as palavras que possui em seu cabedal, a mensagem que consegue auferir dos quadros que se lhe apresentam.

Ora, se na “conversa” entre espírito e médium encarnado isso acontece, como não ocorreria naquela entre desencarnados? Na verdade, temos sempre de nos lembrar (falo por mim, mas que cada um fique à vontade para se juntar) que “aqui” não é o mundo primário e sim “lá” – a pátria espiritual pode e vai continuar a existir se tudo o que temos aqui no plano material deixar de ser, ou seja, as leis na verdade existem e foram criadas lá e se repetem aqui e não o contrário.

Obviamente, pela misericórdia divina, nosso estágio evolutivo é respeitado e nossas limitações também o são pela espiritualidade – o que, por exemplo, nós reproduzimos ao lidar com bebês que se esforçam para nos transmitir, por meio de sua fala incipiente, seus recados ou ao tratar com estrangeiros que, em nosso país, tentam se comunicar.

Assim sendo, apesar de toda a evolução certa e distante que já há em outros tantos cantos do Universo e da importância que a imagem e a constituição de quadros e formas em maneira de telas mentais e vibrações ou sutilezas possuem, na nossa escala evolutiva, como destaca André Luiz, “é forçoso observar que a linguagem articulada, no chamado espaço das nações, ainda possui fundamental importância nas regiões a que o homem comum será transferido imediatamente após desligar-se do corpo físico”.

Ou seja, caros amigos, podemos nos tranquilizar no sentido de que nossos apelos, gritos, lamúrias, agradecimentos e preces poderão continuar a ser feitos pela boca, do modo que estamos ainda acostumados. Mas, desde há tempos, fica o chamado para que também aprendamos a fazê-los pelo e com o coração, com seu nascimento no âmago de nossos espíritos.
Quando atingirmos isso, quando conseguirmos alcançar o imo de nossos seres, por certo dispensaremos a maior parte das palavras, desfrutaremos de uma linguagem mais acertada e seremos muito mais felizes em nossas conversações.

Fiquem com Deus!

(Por: Pablo Angely)


Visão espírita da depressão e transtornos físico-emocionais


A internet facilita muito a nossa vida, não é mesmo? Dá para pagar contas, estudar, trabalhar, assistir filmes e muito mais. Hoje, a gente deixa essa palestra 'Visão espírita da depressão e transtornos físico-emocionais', de estudioso e palestrante Rossandro Klinjey.   Ele trata o tema de uma maneira detalhada, leve e traz possibilidades de conhecimento sobre nós mesmos. Vale muito a pena ver. 

Visão espírita da depressão e transtornos físico-emocionais, Rossandro Klinjey 
12º Semana Espírita do Irmão Tomé - Vitória-ES
Transmitido ao vivo em 15/07 às 14h